Até onde vai a coerência?
No Público de hoje, Jorge Sampaio diz que
"Em Portugal não podemos contar com as declarações fiscais para que daí se possam tirar consequências necessárias". "Não foi possível com as propinas, não seria possível com as taxas moderadoras", reforçou no final de uma visita ao Instituto Nacional de Emergência Médica, em Lisboa. Uma alteração deste sistema imporia uma alteração do SNS tal como está concebido e criaria "uma injustiça fiscal suplementar", acrescentou.Pergunto mais uma vez: e no caso da nova lei do arrendamento, como irá ser aferido o rendimento dos inquilinos?
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