A banca, os off-shores, o governo e os seus amigos
Já referi que os bancos, actualmente, são instituições geradoras de ineficiências no funcionamento da sociedade, que não se justificam nos tempos em que se vivem (vide Se eu fosse primeiro-ministro (3): Money, Banks & The Budget Deficit).
Como se isso não bastasse, é sabido que a taxa real de IRC que incide sobre os lucros dos bancos portugueses (en passant... quando é que foi a última vez que viram os resultados negativos de um banco português?) é ridícula - 6% para a banca sem a CGD, 11% se incluirmos a CGD.
Um dos aspectos do novo orçamento que aguardava com alguma expectativa era a intenção que aí se manifestava de aumentar a tributação da banca. Curiosamente, Paulo Portas disse, há meia hora atrás, que os banqueiros portugueses foram os principais responsáveis pela decisão do Presidente da República de derrubar este governo.
Eu não iria tão longe, mas lá que lhes caiu como mel na sopa, lá isso...
Como se isso não bastasse, é sabido que a taxa real de IRC que incide sobre os lucros dos bancos portugueses (en passant... quando é que foi a última vez que viram os resultados negativos de um banco português?) é ridícula - 6% para a banca sem a CGD, 11% se incluirmos a CGD.
Um dos aspectos do novo orçamento que aguardava com alguma expectativa era a intenção que aí se manifestava de aumentar a tributação da banca. Curiosamente, Paulo Portas disse, há meia hora atrás, que os banqueiros portugueses foram os principais responsáveis pela decisão do Presidente da República de derrubar este governo.
Eu não iria tão longe, mas lá que lhes caiu como mel na sopa, lá isso...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home