82 - Uma pequena história* sobre (...)
Despeje um pouco de água dentro de um copo. Depois coloque a habitual, eterna questão: "O copo está meio cheio ou meio vazio?".
Como responderia a esta questão um verdadeiro sage taoísta, de modo a transcender todas as outras respostas?
O sage não responde. Em vez disso, pega no copo, bebe um pouco, saboreia a água fresca que sacia a sede. Volta a colocar o copo no sítio e permanece em silêncio, talvez com um sorriso na face, enquanto os outros à sua volta se atropelam refazendo as estimativas de meio cheio para 1/4 cheio, ou de meio vazio para 3/4 vazio.
O sage sabe que a essência da vida é para ser vivida, não debatida. O copo e a água têm um propósito bem definido, que é o de saciar a sede. Tentar decidir se está meio cheio ou meio vazio não contribui, em nada, para esse propósito. Pelo contrário, apenas interfere e adia o objectivo final que é o de sorver a água fresca em goles revigorantes.
* traduzida.
Como responderia a esta questão um verdadeiro sage taoísta, de modo a transcender todas as outras respostas?
O sage não responde. Em vez disso, pega no copo, bebe um pouco, saboreia a água fresca que sacia a sede. Volta a colocar o copo no sítio e permanece em silêncio, talvez com um sorriso na face, enquanto os outros à sua volta se atropelam refazendo as estimativas de meio cheio para 1/4 cheio, ou de meio vazio para 3/4 vazio.
O sage sabe que a essência da vida é para ser vivida, não debatida. O copo e a água têm um propósito bem definido, que é o de saciar a sede. Tentar decidir se está meio cheio ou meio vazio não contribui, em nada, para esse propósito. Pelo contrário, apenas interfere e adia o objectivo final que é o de sorver a água fresca em goles revigorantes.
* traduzida.
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